"Ela [a criança] procura espontaneamente um modelo, um ponto de referência na vida.
Com Deus também é assim: não se pode viver sem Ele, não podemos ficar orfãos d'Ele; quem O rejeita, substitui-O imediatamente com qualquer coisa. Corre-se um perigo: a escolha do deus errado, por isso, do pai errado" (1)
Santo Agostinho diz que o homem só terá felicidade quando possuir o Sumo-Bem Deus:
“Longe de mim, Senhor, longe do coração do teu servo, que se confessa diante de ti, longe o pensamento de que uma alegria qualquer possa torná-lo feliz. Há uma alegria que não é concedida aos ímpios, mas aqueles que te servem por puro amor: essa alegria és tu mesmo. E esta é a felicidade: alegrar-nos em ti, de ti e por ti. É esta a felicidade, e não outra. Quem acredita que exista outra felicidade, persegue uma alegria que não é a verdadeira. Contudo, a sua vontade não se afasta de uma certa imagem de alegria.” [Conf. X, 22.] (2)
"Tu, o senhor, nos criaste para ti, e a nossa alma só encontra paz quando repousar em ti" (Santo Agostinho) (3)
(1) Comissão Episcopal da Educação Cristã, "Jesus Gosta de Mim", Secretariado Nacional de Educação Cristã, 2007.
(2) O Homem e a sociedade na concepção de Santo Agostinho, A questão da Felicidade, acedido em: www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/
(3) Lindolfo Pieper, À procura da Feliciade, acedido em: http://www.predigten.uni-goettingen.de/predigt.php?id=399&kennung=20070812pt em 28/02/2008
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